Ela é elusiva.
Escondida no fundo da retina no relance do giro que damos ao cair da cama.
Ganha forma no nome a que chamamos enquanto dormimos.
É um feixe que curva com gravidade imensa.
É a saída do buraco negro.
É o que gastamos a vida procurando e somente encontramos num pergaminho mágico.
Um dia que dura anos.
Irradiada sobre toda sombra.
Irradiada sobre toda sombra.
O sonho de quem volta a viver no escuro.
"Que seja infinito enquanto dure."
Este é meu último texto.
Com voraz amor,
T.A.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Ponha para fora!